O PP aprova em Verim umha norma urbana para proibir relacionamentos sexuais em lugares públicos
A norma aprovada polo Partido Popular proíbe realizar todo o tipo de actos sexuais ou obscenos na via pública e em veículos, além de atitudes exhibicionistas. A oposiçom municipal definiu-na como "moralista, conservadora e que limita os direitos individuais". O PP defendeu a proposta dizendo que já funciona noutros lugares do Estado.
A chamada ‘Ordenança sobre civismo, uso e limpeza da via pública e protecçom da paisagem urbana’ foi aprovada nesta mesma semana com os votos a favor do grupo de governo ‘popular’, contra do BNG e a abstençom do PSOE e dos Independentes. 
Todos os grupos municipais coincidírom nos conteúdos referidos ao chamado "vandalismo", a protecçom do mobiliário urbano, o excesso de ruídos e a limpeza, apesar de que esses capítulos costumam ocultar restriçons à liberdade de expressom nas ruas, mas discordárom da epígrafe sobre relaçons sexuais, no qual se proíbe explicitamente realizar todo o tipo de actos sexuais na via pública e em veículos, atitudes exibicionistas e obscenas, bem como exercer a prostituiçom. 
O porta-voz do PSOE, Juan Carlos Francisco Rivera, manifestou que ‘é moralista, conservadora e limita vos direitos individuais". O mesmo porta-voz acrescentou que "poderia até ser anticonstitucional, pois regula questons que em nada atingem as instituiçons e que, por outra parte, se fossen ilícitas já estariam previstas no Código Penal". Afirmou ainda que "conjuga o verbo proibir com muita facilidade e havería que retirar o que se refere ao direito individual a entender livremente a relaçom de par ou de se relacionar amorosamente". 
O porta-voz do BNG, Eloy Domínguez, foi mais longe e dixo que "Verim nom é Sodoma e Gomorra. Dedica-se umha epígrafe a condutas sexuais qucando a diferença entre um acto exibicionista, impúdico ou obsceno é moi subjectiva. O relativismo moral pode-nos levar a situaçons paradoxais, pois o que para uns é um abraço amoroso efusivo, para outros é um acto obsceno", que poderia denunciar qualquer cidadao.
Sobre o carácter repressivo da norma nom ficam dúvidas quando se vem as sançons previstas polos "excessos afectivos": de os 50 aos 3.000 euros de multa.