Governo espanhol mandou interromper Escola de Formaçom com a Guardia Civil
a través da sua mao  executória na Galiza, o fascista impenitente Manuel Ameijeiras, delegado do governo e máximo mandatário das forças de ocupaçom.
De BRIGA e de AGIR conhecemos em carne própria os vícios nada ocultos deste governo, da cumplicidade e colaboraçom dos partidos galegos, e da sanha de Ameijeiras e os seus cachorros. Porém, nom imos deixar  passar os seus atropelos permanentes.  O passado Sábado dia 4 de Abril, enquanto decorria a segunda das palestras  organizadas com a entrega e o compromisso de gente nova deste País, militantes  dedicad@s  , estudantes e trabalhadoras/es, sete fardados entrárom na sala  onde  se atopava o conjunto das pessoas  que nesse momento participavam na Escola de Formaçom ’09.  Dum jeito golpista, sem pedir permisso nengum e sem amparo judicial qualquer, o sargento da Guardia Civil na Estrada  penetrou na sala  comunicando @s presentes que deviam informar dos motivos do  acampamento situado numha pequena finca de castinheiras colindante com o prédio  da Associaçom de Vizinh@s de Guimarei onde desevolviamos as actividades  baixo tecto.
Ante  os chamamentos à reflexom por parte da mocidade, o sargento  engadiu que procederiam a identificar tod@s @s assistentes, com a  clara intençom de renovar as  suas ilegais "listas" de militáncia, utilizadas depois para exercer repressom selectiva e arbitrária. Perante  a  lógica má acolhida das suas ameaças autoritárias,  abandonou o  lugar comunicando que de nom efectuar-se  os trámites exigidos,  prenderiam todas e todos  em qualidade de detid@s .
Posteriormente, e para permitir o normal desenvolvimento da Escola de Formaçom,  prosseguiu umha "negociaçom"  de mais de umha hora na entrada do local,  querematou com a identificaçom do presidente da associaçom de vizinh@s, e de 5 d@s jovens presentes "por se houver que proceder a praticar denúncias".
AGIR e BRIGA expressamos o nosso rechaço a estas práticas provocadoras, insidiosas e perseguidoras contra a nossa actividade, seguida com lupa por um sistema em decadência, preocupado polos passos avante que de maos dadas estamos a percorrer ambas organizaçons no caminho da construçom dumha Galiza ceive, socialista e nom patriarcal. Em caso de considerarmo-lo oportuno, praticaremos as correspondentes acçons judiciais, e, em qualquer caso, continuaremos defendendo a rebeldia juvenil, só compreensível enfrentado-se direitamente à repressom fascista e impune do espanholismo armado.
ORGANIZA-TE E LUITA!
FORA AS FORÇAS DE OCUPAÇOM!