Galiza: Alcoa mantém a fábrica da Corunha e retira despedimento coletivo
A empresa comunicará formalmente esta decisom ao Ministério de Trabalho espanhol assim que a Comissom Nacional do Mercado de Valores valide a segunda poja elétrica de serviços de interrompibilidade. Porém, segundo informou Sermos Galiza, trata-se dumha soluçom temporal e as duas fábricas continuam em situaçom de vulnerabilidade, umha vez que o atual sistema só garante a continuidade nas atuais condiçons de mercado por um período de doze meses, de maneira que Alcoa vai ter que enfrentar o mesmo problema o próximo ano.
Desde a CIG chamam a atençom para as consequências que isto pode ter nas condiçons laborais, já que as fábricas ficam numha «situaçom pior» e nom se podem descartar futuros movimentos da empresa para aforrar em custos através de cortes salariais, como aconteceu um ano atrás. Aliás, advertem que o problema nom vai ficar resolvido até modificar o sistema de adjudicaçom da interrompibilidade e todo o sistema tarifário, e reclamam a apertura dum debate social e político «sobre a necessidade de contarmos com umha tarifa elétrica galega que nos permita ter um preço da energia mais baixo» com a finalidade de garantir a atividade e empregos da indústria pesada.