Brasil. Por que a mídia não liga os Bolsonaros ao caso Marielle?[Vídeo]
Comandante do "Escritório do Crime" morreu em queima de arquivo?
O jornalista Luis Nassif, editor do Jornal GGN, falou à TV Afiada a respeito da repercussão da morte do miliciano Adriano Nóbrega, um dos chefes do chamado «Escritório do Crime».
Adriano, um dos suspeitos pela morte da vereadora Marielle Franco, afirmava que tinha medo de ser morto em uma operação de «queima de arquivo».
Afinal, por que a imprensa brasileira tem tanta apreensão em ligar a família Bolsonaro ao caso Marielle?
Para Nassif, trata-se do crime menos elucidado e mais óbvio da história…
Saiba mais na TV Afiada!
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www.youtube.com/watch?v=XAxDoWNsCKU
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Ronnie Lessa autorizou entrada de ex-PM Élcio no condomínio de Bolsonaro
Perícia afirma que voz não é do porteiro que mencionou «Seu Jair»
Do Globo:
Laudo da Polícia Civil obtido pelo GLOBO concluiu que a voz do porteiro que efetivamente liberou a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz no condomínio Vivendas da Barra, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, não é a do funcionário que mencionou o presidente Jair Bolsonaro aos investigadores da Delegacia de Homicídios (DH). O documento, assinado por seis peritos, também atesta que o áudio da portaria não sofreu qualquer tipo de edição e que a pessoa que autorizou a entrada de Élcio no condomínio foi o policial reformado Ronnie Lessa. Tanto Élcio quanto Lessa estão presos sob a acusação de terem cometido o crime.Em depoimento, no ano passado, um dos porteiros disse que Bolsonaro havia liberado a entrada de Élcio no condomínio. Depois, ele voltou atrás. Agora, a perícia no áudio da portaria, iniciada em 13 de janeiro deste ano, confirmou que foi um outro funcionário que interfonou para Lessa, morador do condomínio e vizinho de Bolsonaro. O crime aconteceu em 14 de março de 2018, por volta das 21h15. A gravação foi feita no mesmo dia, às 17h07m42s, portanto, quatro horas antes da execução.
Nos depoimentos que prestou nos dias 7 e 9 de outubro do ano passado, o porteiro pivô do caso relatou que “Seu Jair”, referindo-se a Bolsonaro, havia autorizado a entrada de Élcio no dia do assassinato. Ele também contou à polícia que o ex-PM havia pedido para ir à casa número 58, onde vivia o então deputado federal e atual presidente da República. Bolsonaro, no entanto, se encontrava em Brasília no dia, como mostrou a TV Globo. (…)
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https://www.conversaafiada.com.br/brasil/ronnie-lessa-autorizou-entrada-de-ex-pm-elcio-no-condominio-de-bolsonaro
Vídeo: O crime mais óbvio
PS do colaborador:
Fotoarte: “Crime Óbvio”