Brasil-Bomba!. O triplex do Guarujá é de Sergio Moro!
Sergio Moro, mercenário da Globo e agente norte-americano, um dos responsáveis, junto com seus colegas de instâncias superiores, por derrubar a democracia, a ordem jurídica, a estabilidade política e destruir nossa economia, agora avança sobre o próprio regime de bens e imóveis do país.
Num esforço, desesperado, para salvar a “narrativa”, de que o famigerado triplex pertence a Lula, o juiz da 3ª Vara de Curitiba determinou, atropelando a tudo e a todos, leiloar o apartamento.
Chega a ser engraçado, porque Moro não tem jurisdição sobre Guarujá.
Ou seja, depois de tanto circo, descobrimos que o triplex pertence a Sergio Moro!
Afinal, um imóvel pertence àquele que dele pode dispor como bem entender, não?
A cada notícia que sai sobre o triplex, que foi penhorado aqui, que foi entregue acolá como fiança para dívida, Sergio Moro estremece, porque isso mina a sua farsa, baseada na figura de linguagem, que não existe na lei brasileira, de que Lula é o “proprietário de fato” do apartamento.
A Lava Jato se afunda, a cada dia, numa poça de lama mais fétida – o que não seria nenhum problema, se não arrastasse, consigo, o país inteiro.
Todo o espetáculo em torno da condenação de Lula, por exemplo, é perfeito para desviar as atenções públicas e permitir que o governo Temer prossiga desmontando o Estado nacional, entregando patrimônio público a interesses obscuros, ou seja, executando o programa de governo derrotado nas urnas.
Sergio Moro e TRF4 trabalham para Michel Temer. Fazem parte do mesmo consórcio golpista.
Com um detalhe, a ideologia antiestatal desse setor da sociedade vale apenas para o povo. O povo não pode ter nenhum auxílio do Estado. Só eles podem. FHC pode se aposentar com 37 anos. Marcelo Bretas pode acumular dois auxílios-moradia milionários, mesmo morando no Rio e sendo proprietário de vários apartamentos. O zé do powerpoint pode especular com imóveis do Minha Casa Minha Vida. Sergio Moro pode receber salários duas vezes acima do teto e ainda receber por palestras nas quais utiliza informações que colheu durante o processo.
É uma zona.
Enquanto isso, a Globo nunca recebeu tanta verba pública do governo federal como agora.
Ao cabo, descobrimos que os mais sórdidos ladrões e corruptos não estão na cadeia. Estão dentro do Estado, vivendo de dinheiro público. São os próprios golpistas.
No blog Cafezinho
PS do colaborador:
Fotoarte “ O olhar de Miguel Unamuno”
Miguel Unamuno*
* Nasceu na rua Ronda, no bairro de Casco Viejo (Bilbau), sendo o terceiro filho do comerciante Félix de Unamuno Larraza e de sua sobrinha, Salomé Jugo Unamuno. Ao concluir seus estudos fundamentais, testemunha o assédio da sua cidade durante a Terceira Guerra Carlista, o que refletirá em seu primeiro romance, Paz na guerra.
É considerado como a figura mais completa da Generación del 98 – um grupo constituído por nomes como Antonio Machado, Azorín, Pío Baroja, Ramón del Valle-Inclán, Ramiro de Maetzu, Angel Ganivet, entre outros.
Estudou na Universidade de Madrid, onde concluiu o curso de Filosofia e Letras em 1883. No ano seguinte, obtém seu doutorado com uma tese sobre a língua basca: Crítica del problema sobre el origen y prehistoria de la raza vasca,[2] na qual antecipa suas ideias sobre a origem dos bascos – contrárias àquelas que nos anos seguintes irão alimentar o nacionalismo basco, fundado pelos irmãos Arana Goiri, que defenderão uma «raça basca» (no sentido de etnia) não contaminada por outras.
Em 1891 obteve a cátedra de grego na Universidade de Salamanca. Em 1900, com apenas 36 anos de idade, é nomeado Reitor, cargo que exerceria por mais duas vezes.[3][4]
Conhecido também pelos sucessivos ataques à monarquia de Afonso XIII de Espanha, viveu no exílio, de 1926 a 1930, primeiro nas Ilhas Canárias e depois na França, de onde só voltaria depois da queda do general Primo de Rivera. Mais tarde o General Francisco Franco, cujo golpe Unamuno inicialmente apoiara, afastou-o novamente da vida pública, devido a críticas duras feitas pelo filósofo ao General Millán-Astray. Unamuno passaria os seus últimos dias de vida em prisão domiciliar, na cidade de Salamanca.