«Audiencia Nacional» exonera a 9 militantes de Causa Galiza detenidxs en el 2015 de una imputación falsa por «pertenencia a organización armada»
Recordemos que la Operación Jaro efectuada en octubre de 2015 contra 9 militantes de Causa Galiza se cimentaba en la acusación de que sería el «brazo político» de una supuesta organización armada y que las nueve independentistas detenidas harían parte de la misma ejecutando funciones especializadas de comunicación política y propaganda. La resolución del tribunal político desmonta completamente esta invención policial.
La desimputación de l@s independentistas se suma a la devolución del estatus legal a Causa Galiza en diciembre de 2016 después de una «suspensión de actividades» —ilegalización de facto— que se prolongó durante un año. Esta recuperación de la condición legal ya contradecía, en su día, la esencia del montaje de la Guardia Civil, pues suponía retornar a la legalidad el supuesto brazo político de una organización armada después de la «medida cautelar» que era la «suspensión de actividades».
Situación actual
Desinfladas las gruesas acusaciones iniciales, y deslegitimada por completo la coartada argumental de la Guardia Civil para asaltar a punta de metralleta nueve domicilios y secuestrar durante tres dias a nueve militantes, queda ahora tan sólo una acusación colectiva de «enaltecimiento del terrorismo», que es la indefinida tipología delictiva que posibilita la instauración de un no-declarado delito de opinión y la persecución penal de la libertad de expresión.
Esta última acusación es compartida en el mismo sumario con tres militantes de Ceivar detenid@s en la Operación Jaro II. En los próximos dias, el tribunal sucesor del TOP franquista hará pública su resolución final sobre este caso que prolongó artificialmente durante casi cuatro años con sucesivas prórrogas de la investigación. Esta conclusión podría implicar el archivo definitivo de la causa, o el procesamiento de todos o parte de los independentistas detenidos en la Operación Jaro y en la Operación Jaro II.
Avaliaçom de urgência
Embora dada a natureza do tribunal, as resoluçons da Audiencia Nacional carecem de legitimidade jurídica e política para a nossa Organizaçom, deixam nesta ocasiom absolutamente espida de cobertura argumental a operaçom que a Guardia Civil lançou sobre Causa Galiza em 2015, que foi aplaudida e coreada pola prática totalidade dos meios de comunicaçom, com La Voz de Galicia à cabeça, a Delegación del Gobierno, o Partido Popular e a cumplicidade do PSOE.
Evidencia-se a veracidade da tese sustentada desde o princípio do processo policial e judicial: nem Causa Galiza era «o braço político», nem as suas militantes estavam envolvidas em atuaçons ilegais. A Operación Jaro foi um caso prático de como a Guardia Civil tratou de desarticular um projeto político polo simples facto estar nos antípodes do projeto colonial para a Galiza. Temos a certeza de que a desimputaçom atual carecerá da difusom mediática que tivo no seu dia a operaçom policial e as informaçons alegadamente falsas do instituto armado.
Queremos anunciar, por último, que a nossa vontade de construir um projeto político independentista com vocaçom de massa, incidência social quotidiana e capacidade para organizar os setores populares que rechaçam o regime autonómico e apostam na independência nacional continua intata. A melhor resposta aos inquisidores e repressores é seguir dando passos nesta direçom e a esse objetivo consagraremos os próximos meses de trabalho.
A Audiencia Nacional libera definitivamente nove militantes de Causa Galiza detid@s em 2015 da imputaçom por «pertença a organizaçom armada» que lhes impugera na altura o juíz Eloy Velasco. A resoluçom do tribunal de exceçom fai-se pública através dum auto datado em 1 de julho e implica mais um passo na deconstruçom da montagem político-policial organizada pola Guardia Civil contra a nossa Organizaçom sob a direçom de Arsenio Fernández de Mesa.
Recordemos que a Operación Jaro efetuada em outubro de 2015 contra nove militantes de Causa Galiza se cimentava na acusaçom de que seria era o «braço político» dumha suposta organizaçom armada e que as nove independentistas detidas fariam parte da mesma executando funçons especializadas de comunicaçom política e propaganda. A resoluçom do tribunal político desmonta completamente esta invençom policial.
A desimputaçom d@s independentistas soma-se à devoluçom do estátus legal a Causa Galiza em dezembro de 2016 após umha «suspensom de atividades» —ilegalizaçom de facto— que se prolongou durante um ano. Esta recuperaçom da condiçom legal já contradizia, no seu dia, a essência da montagem da Guardia Civil, pois supunha retornar à legalidade o suposto braço político dumha organizaçom armada após a «medida cautelar» que era a «suspensom de atividades».
Situaçom atual
Desinfladas as grossas acusaçons iniciais, e deslegitimada por completo a coarctada argumental da Guardia Civil para assaltar a ponta de metralheta nove domicílios e sequestrar durante três dias nove militantes, fica agora tam só umha acusaçom coletiva de «enaltecimento do terrorismo», que é a indefinida tipologia delitiva que possibilita a instauraçom dum nom-declarado delito de opiniom e a persecuçom penal da liberdade de expressom.
Esta última acusaçom é compartilhada no mesmo sumário com três militantes de Ceivar detid@s na Operación Jaro II. Nos próximos dias, o tribunal sucessor do TOP franquista fará pública a sua resoluçom final sobre este caso que prolongou artificialmente durante quase quatro anos com sucessivas prórrogas da investigaçom. Esta conclusom poderia implicar o arquivo definitivo da causa, ou o processamento de todos ou parte dos independentistas detidos na Operación Jaro e na Operación Jaro II.
Avaliaçom de urgência
Embora dada a natureza do tribunal, as resoluçons da Audiencia Nacional carecem de legitimidade jurídica e política para a nossa Organizaçom, deixam nesta ocasiom absolutamente espida de cobertura argumental a operaçom que a Guardia Civil lançou sobre Causa Galiza em 2015, que foi aplaudida e coreada pola prática totalidade dos meios de comunicaçom, com La Voz de Galicia à cabeça, a Delegación del Gobierno, o Partido Popular e a cumplicidade do PSOE.
Evidencia-se a veracidade da tese sustentada desde o princípio do processo policial e judicial: nem Causa Galiza era «o braço político», nem as suas militantes estavam envolvidas em atuaçons ilegais. A Operación Jaro foi um caso prático de como a Guardia Civil tratou de desarticular um projeto político polo simples facto estar nos antípodes do projeto colonial para a Galiza. Temos a certeza de que a desimputaçom atual carecerá da difusom mediática que tivo no seu dia a operaçom policial e as informaçons alegadamente falsas do instituto armado.
Queremos anunciar, por último, que a nossa vontade de construir um projeto político independentista com vocaçom de massa, incidência social quotidiana e capacidade para organizar os setores populares que rechaçam o regime autonómico e apostam na independência nacional continua intata. A melhor resposta aos inquisidores e repressores é seguir dando passos nesta direçom e a esse objetivo consagraremos os próximos meses de trabalho.